Epilepsia nada mais é do que interrupções abruptas da atividade elétrica cerebral, que dependendo da região do cérebro que ela se inicia, gera um sintoma e, com isso, um tipo de crise.
Os sintomas da epilepsia podem variar, mas geralmente incluem episódios de convulsões.
Quando falamos das causas da epilepsia, precisamos frisar que essas crises podem ocorrer por diversos motivos.
Em geral, uma crise epiléptica pode acontecer por um mal funcionamento cerebral onde há impulsos elétricos incorretos emitidos pelos neurônios, o que resulta em crises que podem ser mais ou menos intensas, além de espasmos e contrações musculares involuntárias por todo o corpo.
A epilepsia é uma condição médica que requer diagnóstico e acompanhamento especializado, de acordo com o quadro específico do paciente.
O tratamento medicamentoso resolve em um pouco mais da metade dos pacientes, porém o restante, mesmo com a associação de outros fármacos, se mantém refratários - então, a cirurgia pode ser indicada.
O tratamento cirúrgico da epilepsia, atualmente, é um procedimento seguro e eficaz nos casos em que as crises epiléticas não podem mais ser controladas com medicamentos.
Primeiramente, para que se chegue à conclusão de que o caso do paciente com epilepsia é cirúrgico, é necessária uma análise minuciosa por parte de um especialista. Essa análise, realizada em conjunto com uma equipe multidisciplinar, serve para determinar qual região do cérebro está gerando as crises epiléticas, e investigar se a mesma pode ser removida de forma cirúrgica.
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