A Doença de Parkinson é uma doença neurológica e degenerativa que acomete tanto o sistema nervoso central como o periférico, sendo crônica e progressiva, causando, dependendo da fase da doença, disfunções em vários neurotransmissores como: dopamina, serotonina, noradrenalina, entre outros.
Atualmente, não há cura para a doença de Parkinson, mas existem tratamentos disponíveis para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Estes podem incluir medicamentos, terapia física, fonoaudiologia e, em casos mais avançados, cirurgias como a Estimulação Cerebral Profunda.
Dentre seus principais sintomas estão o “tremor de repouso” (o paciente tem tremores mais evidentes quando em repouso, sem se movimentar), a rigidez nas articulações e a bradicinesia (lentidão motora) e instabilidade postural, que pode ocorrer na evolução da doença – sendo considerados “sintomas motores”.
Sintomas não motores inclui alterações do sono, sintomas neuropsiquiátricos (como, por exemplo, ansiedade, depressão), distúrbios do controle de impulso, sintomas autonômicos e gastrointestinais (como sudorese, sialorréia, urgência urinária e constipação intestinal), além de sintomas sensoriais como dor, parestesia e distúrbios do olfato.
A doença de Parkinson é causada pela morte ou degeneração de neurônios de uma região do cérebro, conhecida como substância nigra. Nessa área, há a produção de um neurotransmissor chamado dopamina, uma substância responsável pela condução das correntes nervosas ao corpo, que auxiliam na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática.
Muitos dos sintomas do Parkinson acontecem devido à diminuição intensa da dopamina e à consequente falha na execução desses movimentos. As causas exatas da doença de Parkinson são desconhecidas, mas pesquisadores acreditam que alguns fatores de risco podem estar relacionados à doença:
Traumas no crânio e exposição a determinadas substâncias, como herbicidas e pesticidas.
Um importante fator de risco, já que na maioria dos casos, a doença surge após os 60 anos.
Em homens, a probabilidade de se desenvolver Parkinson é cerca de 50% maior comparada às mulheres.
Ter um familiar de primeiro grau com Parkinson pode aumentar as chances de desenvolver a doença também, no entanto, os riscos ainda são pequenos.
Atualmente, não há cura para a doença de Parkinson, mas existem tratamentos disponíveis para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, desde a fase inicial até a fase avançada da doença. Estes podem incluir medicamentos, terapia física, fonoaudiologia e, em casos mais avançados, cirurgias como a Estimulação Cerebral Profunda.
Por volta do quarto ou quinto ano da doença, pouco mais da metade dos pacientes tornam-se refratários ao tratamento medicamentoso ao qual estão sendo submetidos. Nestes casos, o paciente deve conversar com um especialista sobre as opções de tratamento cirúrgico.
Dentre elas, temos a Estimulação Cerebral Profunda (ou 'Cirurgia de DBS') - que oferece melhora em alguns sintomas da doença, como a rigidez, a lentidão dos movimentos e o tremor.
Preencha o formulário e nossa
equipe entrará em contato
para agendar o melhor horário
para você!