Os distúrbios do movimento são condições que podem aumentar ou diminuir o movimento e podem afetar atividades diárias ou específicas, como escrever ou tocar piano. Geralmente, há dois grupos de distúrbios do movimento: movimento excessivo (hipercinético) e movimento intencional anormalmente reduzido (hipocinético).
Condições genéticas, lesões traumáticas, doenças do sistema nervoso, infecções, efeitos colaterais de medicamentos e outros fatores podem causar distúrbios do movimento. Uma história de acidente vascular cerebral, pressão alta e diabetes também pode aumentar o risco, além do avanço da idade.
Os sintomas podem incluir:
Tremores ou movimentos musculares involuntários e rítmicos que causam tremores em uma ou mais partes do corpo.
Tremores podem ocorrer nas mãos, nos braços, nas pernas, no tronco, na cabeça, no rosto e na voz.
Espasmos, geralmente em resposta a ruídos altos, certos tipos de iluminação ou rajadas de dor.
Contrações musculares que podem ser intermitentes ou constantes ao longo do tempo, como uma mão fechada ou um pé torcido.
Problemas para andar, por exemplo, quando alguém com fraqueza funcional em uma perna 'arrasta' aquela perna.
Esses distúrbios mostrados são apenas alguns, os mais conhecidos, porém existem vários outros. Assim, também há inúmeros tipos de tratamento, dependendo de qual é o problema em si.
Alguns podem ser curáveis, entretanto outros são apenas amenizados, melhorando a qualidade de vida do paciente. No caso do Parkinson, por exemplo, que não tem cura, é feita a reposição de dopamina, que é o neurotransmissor afetado na doença. Assim, a doença não progride de forma tão rápida.
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